sábado, 23 de junho de 2012








"Um monte de estrelinhas que carregam-nos até o céu, e mais um monte de borboletas no estômago. Perguntaram-me depois o porque dos olhos tão marcantes e do beijo tão inconsciente. Respondi com um sorriso sintilante e um tom de bobeira. Doar-me a uma noite e um linear engano. Erros e acertos, dane-se! Sentir o calor da pele, o coração pulando, e a coerência a milhas de distancia. Olhar pela janela, ver o sol se pôr, sentir a brisa tocar a face e balançar tecidos leves. Sons dançando no ar, movimentos colorindo os devaneios. Luz serena guiando-se àquelas quatro paredes, perfumes de rosas sem espinhos. Alma completa, paraíso habitado, cenas vivas, uma vida a mais para me enganar".

Autor desconhecido

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